segunda-feira, 18 de abril de 2011

É errando que se aprende

Errar é saudável, desde que você assuma que errou, repare o dano que causou e aprenda com ele...
O erro bom é aquele que abre alternativas. Um bom exemplo é Thomas Edison que, intimado por seu patrocinador a interromper suas experiências disse: ‘por que desistir agora, já que conhecemos muitos modos de como não fazer uma lâmpada?’ Ou seja, para Edison, errar aumenta a chance de acertar na próxima tentativa.
O matemático austríaco Piet Hein também era inventor; foi ele que criou o ‘cubo mágico’, aquele brinquedo diabólico em que é preciso deixar cada face do cubo de uma única cor. Talvez você não saiba, mas há 240 caminhos para resolver o ‘problema’. Para chegar a um deles, no entanto, é preciso errar bastante. Ou seja, é preciso tentar muitas rotações até conseguir solucionar; e mais, tem que memorizar cada tentativa errada para não cometê-la novamente. Se não aprender com o erro, vai insistir nele e continuar insistindo até o limite de seu controle emocional.
Quem já tentou e não conseguiu sabe que dá vontade de desmontar o cubo e remontá-lo certo. Só que essa fraude é possível no jogo, mas não o é na vida.
Não há como desmontar o mundo e montá-lo como nos pareça certo. O que há é um pequeno atalho: aprenda com o erro dos outros. De preferência daqueles que acabaram acertando no final. Esse atalho pode ser encontrado no estudo, na leitura e na interação com outras pessoas, especialmente os mais velhos.
Hein, o inventor do cubo mágico, escreveu: ‘o caminho para a sabedoria é direto e simples de expressar: errar, errar e errar novamente... mas, menos, menos e menos...’.

(Eugenio Mussak – Uma coisa de cada vez, atitudes para viver melhor – Ed. Gente)

domingo, 17 de abril de 2011

Respeite a sua vocação




Boa parte das pessoas escolhem a profissão por motivos que nada tem a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Por exemplo, nos anos 60 era o máximo ser sociólogo. Já nos 80, a moda era ser psicólogo. Nos 90, o que dava status era ser publicitário. Mas, a frustração de uma escolha errada chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm inúmeras tarefas aborrecidas que somente quem tem a verdadeira vocação para a profissão consegue desempenha-las com prazer, por amor e por respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão, a banana sempre virá com casca, e que a escolhe tem de aprender a curtir também o que houver de desagradável. Se você escolhe bem, de acordo com sua vocação, descascar a banana será tão gostoso como comê-la.
Lembre-se: não escolha uma profissão pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a sua preferência mais profunda. A preferência de sua alma.

(texto de Roberto Shinyashiki no livro "Você: a alma do negócio")

terça-feira, 15 de março de 2011

De tudo um pouco



Que, na vida, você tenha de tudo um pouco...
Sensibilidade: Para não ficar indiferente diante das belezas da vida.
Coragem: Para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tem vontade.
Solidariedade: Para não ficar neutro diante do sofrimento da humanidade.
Bondade: Para não desviar os olhos de quem te pede uma ajuda.
Tranqüilidade: Para quando chegar ao fim do dia, poder deitar e dormir o sono dos anjos.
Alegria: Para você distribuí-la, colocando um sorriso no rosto de alguém.
Humildade: Para você reconhecer aquilo que você não é.
Amor próprio: Para você perceber suas qualidades e gostar do que vê por dentro.
Fé: Para te guiar, te sustentar e te manter de pé.
Sinceridade: Para você ser verdadeiro, gostar de você mesmo e viver melhor.
Felicidade: Para você descobri-la dentro de você e doá-la a quem precisar.
Amizade: Para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro.
Esperança: Para fazer você acreditar na vida e se sentir uma eterna criança.
Sabedoria: Para entender que só o Bem existe, o resto é ilusão.
Desejos: Para alimentar o seu corpo, dando prazer ao seu espírito.
Sonhos: Para poder, todos os dias, alimentar a sua alma.

(autor desconhecido)

terça-feira, 8 de março de 2011

A liberdade de escolha



"A essência do ser humano é a capacidade de dirigir a própria vida. Os seres humanos agem; os animais e os ´robôs´humanos reagem. O ser humano pode fazer escolhas embasadas em seus valores. Nossa capacidade de escolher o rumo de nossa vida nos permite reinventarmo-nos, mudar nosso futuro e influenciar significativamente o resto da criação.

Esse é o dom que possibilita o uso de todos os demais dons; é o dom que nos permite elevar vidas a patamares cada vez mais altos."

(do livro: 8o Hábito - Da Eficácia à Grandeza - Stephen R. Covey)

sábado, 5 de março de 2011


Você é especial para mim...

Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra.

Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma.

Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'..

Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter sobre uma comunidade.

Deu aos alunos mais três fitas azuis para cada um, com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente, mas que deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao fim de uma semana.

Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima,
e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma Fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras Duas fitas dizendo:

'Estamos desenvolvendo um projeto de classe sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também possa homenagear a uma outra pessoa, e manter este processo vivo. Mas depois, por favor, me conte o que perceber ter acontecido. '

Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se lhe permitiria colocá-la nele. O chefe surpreso disse: 'É claro. ' Afixando a fita no Bolso da lapela, bem acima do coração, o executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: 'Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito. ' E explicou sobre o projeto de classe do Menino que havia dado a fita a ele próprio.

No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele. E disse:

'A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta Fita que diz que 'Quem Eu Sou Faz a Diferença'. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento. ' Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você.

Gostaria de homenageá-lo. 'Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às vezes grito com você por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma
bagunça. Mas por alguma razão, hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, sabe, para dizer a você, que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais Importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!'

O menino, pego de surpresa, desandou a chorar convulsivamente sem parar. Ele olhou seu pai e falou entre lágrimas:

'Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido suicidar e lhes pedindo perdão'. Pretendia me matar enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. 'A carta está
lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo. ' Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor.

O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca esqueceu de lhes dizer que cada um havia feito uma diferença em sua vida... Sendo um deles o filho do próprio chefe.

A conseqüência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que 'Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença’.

(autor desconhecido)

sexta-feira, 4 de março de 2011

Os 7 erros de quem vive reclamando da vida



Situação mais do que comum: alguém reclamando da vida. Do chefe apático, da empresa injusta, dos colegas carreiristas, dos velhos amigos que não são mais os mesmos, da mordida do imposto de renda, dos juros altos... da mulher e dos filhos que gastam demais!

Ufa, a lista é grande; é reclamação que não acaba mais. E, na maioria das vezes, a culpa dos problemas é SEMPRE dos outros; nunca da própria pessoa. Como disse Sartre: "o inferno são os outros".

Então, antes de entrar nesse bloco dos descontentes inveterados, que tal uma auto-análise para perceber se o problema não está em você.

Vamos lá; eis os sete erros que essa turma de descontentes mais comete:

1 – comodismo: por exemplo, o fulano sabe que precisa melhorar seu inglês, mas não enfrenta a questão e estuda pra valer.

2 - medo de mudanças: a pessoa não gosta do emprego que tem, mas o encara como se fosse a única alternativa para sua vida e morre de medo de perdê-lo. Sabe que deveria ter um "plano B", mas não faz nada para construí-lo.

3 - prepotência: não admite a estagnação e que seu desempenho não acompanha as exigências atuais do mercado; exige aumento de salário e acha que é bom funcionário só porque cumpre horário e faz exclusivamente o que lhe pedem.

4 – transfere culpa: ou seja, reclama de quase tudo e não assume responsabilidade sobre as situações. Não cuida de si e da sua evolução.

5 – falta de planejamento: não tem planos para o futuro; imagina apenas que, daqui há um ano, tudo será como é hoje. Sua preocupação se limita ao presente; faz planos, mas não define prioridades nem metas.

6 – desperdício de tempo: deixa de fazer o que deseja com a desculpa de que o dia é curto demais. Ou seja, empurra a vida com a barriga por total falta de organização e foco.

7 – trabalha sem paixão: aí está a origem de toda a insatisfação.

Sem paixão, o trabalho vira apenas rotina e não algo realizador. Quantas pessoas você conhece que trabalham, trabalham e não saem do lugar? Quanta gente passa anos na mesma empresa e no mesmo cargo, só cumprindo o expediente de forma burocrática e sem paixão? Quantos empreendedores perdem a capacidade de inovar por se contentar com o que já conquistaram? Aí está a legião dos descontentes... Você não vai querer entrar nesse time, vai?

Então, comece desde já a planejar a sua vida. Mas saiba que planejar significa estipular objetivos e correlacioná-los de tal forma que seja, de fato, possível e viável alcançá-los. Planejar é saber transformar o sonho em realidade. Se não for assim, não é planejamento, é só desejo.

(por Luiz Fernando Garcia – Gente que faz – ed. Gente)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Programação do Carnaval/2011 -PPP

Projeto Político Pedagógico




Orientadores,

Estamos desenvolvendo o planejamento do "Projeto Político Pedagógico, mais conhecido como PPP e o Plano de Açao do SOE, em breve estarei postando sugestões.

Bom Carnaval e divirtam-se no planejamento Semestral e Anual.


Ane Santos

quarta-feira, 2 de março de 2011

O egoísmo e o amor




Não se pode fazer outra pessoa feliz. Pode-se, sim, colaborar com ela na construção de sua própria felicidade. Não se dá o que é inalienável, inseparável, intransferível. Como posso dar aquilo que eu não possuo? Não possuo a felicidade, sou possuído por ela, e isso acontece quando cuido do ninho onde ela se acomoda. Esse ninho sou eu. E não há quem possa construí-lo por mim; mas sei que quando ele é aconchegante e espaçoso o suficiente, acolhe alguém mais, que é atraído por seu conforto. Então, posso compartilhar com o outro não a felicidade, mas o ninho que a atraiu, eu mesmo...
Então, se você quer fazer outras pessoas alegres, seja alegre! Quer cuidar dos outros, então cuide de você.
Estar ‘cada um na sua’ não significa ignorar o semelhante, olhar apenas para o próprio umbigo, ser egoísta... ‘Estar na sua’ significa desobrigar o outro da preocupação com você, devolver ao coletivo a energia que seria gasta para que você fosse cuidado.
Essa energia, quanto mais coletiva, mais cria a força que une as pessoas. O que, é claro, aumenta a possibilidade de um cuidar do outro, quando isso realmente for necessário.
A melhor sensação não é de ser cuidado, e sim de perceber que você pode ser cuidado se for preciso. E é essa segurança que nos faz viver melhor, de maneira mais humana e amorosa.

(Por Eugênio Mussak – Uma coisa de cada vez – atitudes para viver melhor – Ed. Gente)

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Compreender o indivíduo




Todos nós temos uma conta bancária emocional com outras pessoas, cujo fundo é uma reserva de confiança. Essa reserva – para se manter em alta – necessita depósitos constantes do tipo: gentileza, cortesia, atenção, respeito, atenção, carinho – e assim por diante.
Tentar compreender realmente a outra pessoa é provavelmente um dos depósitos mais importantes que se pode fazer, além de ser a chave para todos os outros depósitos. Isso porque você simplesmente não sabe o que constitui um depósito para a outra pessoa até entendê-la como indivíduo. Afinal, o que pode ser um depósito para você – sair para dar uma volta e conversar sobre os problemas, ir tomar um sorvete, trabalhar em um projeto comum – pode não ser entendido como tal pelo outro... Ou seja, a missão de uma pessoa pode ser apenas um ‘detalhe’ para a outra...
Nossa tendência é projetar nossa própria experiência de vida naquilo que acreditamos que as pessoas querem ou precisam... Nossa interpretação do que constitui um depósito se baseia em nossas necessidades e desejos... E o que é pior, se os outros não consideram nosso esforço como um depósito, tendemos a tomar essa reação como uma forma de rejeição a nossas boas intenções, e desistir.
A ‘regra de ouro’ diz: ‘faça aos outros o que deseja que façam a você’. Apesar da objetividade dessa frase, acredito que seu significado essencial seja: entenda os outros em profundidade – como indivíduos – do mesmo modo como você gostaria de ser compreendido, e depois trate-os em função dessa compreensão. Um pai bem sucedido disse a respeito da educação dos filhos: trate a todos igualmente, tratando coada um de forma diferente.

(texto de Stephen R. Covey no livro "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes")

domingo, 27 de fevereiro de 2011




Os 10 mandamentos das Relações Humanas


1 . FALE com as pessoas. Nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de "sorrisos amáveis".

2. SORRIA para as pessoas. Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.

3. CHAME as pessoas PELO NOME. A música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome.

4. SEJA amigo e prestativo. Se você quiser ter amigos seja amigo.

5. SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o com todo o prazer.

6. INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros.

7. SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam, sabem encorajar, dar confiança, e elevar os outros.

8. SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados numa controvérsia: o seu, o do outro, e o lado de quem está certo.

9. PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.

10. PROCURE apresentar um excelente serviço. O que realmente vale na vida é aquilo que fazemos para os outros.

(autor desconhecido)

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Ética do Orientador Educacional




Trabalho de um orientador educacional reveste-se de grande importância, complexidade e responsabilidade e, para que seja realizado a contento, exige-se muito desse profissional, não só em termos de formação, de atualização constante e de características de personalidade como também de comportamento ético.
Embora não haja um código de ética elaborado especificamente para o Orientador Educacional, como todo profissional, ele deve ter sua atuação pautada por princípios éticos. O comportamento ético em relação às informações sobre alunos, funcionários, e pessoas da comunidade, é um dos principais aspectos a serem considerados.
Como a interação do Orientador Educacional com os orientados se caracteriza pelo seu caráter de relação de ajuda, tanto o aluno pode expor, espontaneamente, fatos ou situações de cunho pessoal ou familiar, como o Orientador pode necessitar fazer indagações sobre a problemática em questão. Esses dados, por serem de fato sigiloso ou confidencial, não devem ser alvo de comentários com outras pessoas, quaisquer que sejam as circunstâncias. Esse cuidado é de vital importância porque a condição básica para o estabelecimento de uma relação de ajuda eficiente é a confiança.
O sigilo das informações constantes dos prontuários dos alunos deve ser igualmente preservado. Assim, questionários preenchidos com dados mais íntimos sobre o aluno e seus familiares; resultados de entrevistas e de testes e opiniões de professores sobre determinado aluno devem ser mantidos fora do alcance de pessoas que, propositada ou eqüidistante, neutro e procurar acirrar os ânimos, mas, sempre que possível, acalmar as partes, buscando o entendimento entre elas, negociando soluções que, ao contentar à todos, restabeleçam o necessário equilíbrio.
O mesmo comportamento ético deve ser observado quando alguns motivos, como busca de status, de poder ou de prestígio,acabem de manifestando e envolvendo os profissionais em disputos ou tramas pessoais. Nessas ocasiões, informações verdadeiras ou não podem ser usadas indevidamente para prestigiar ou prejudicar uns e promover ou favorecer outros.
É importante, ainda, ressaltar, além do comportamento profissional, alguns aspectos éticos de sua conduta pessoal, pois, devido a multiplicidade de interações que estabelece com as pessoas, que queira, quer não, ela acaba por tornar uma figura muito exposta, conhecida e visada, na escola e na comunidade. Ressalte-se, também que, ao interagir com pessoas de diferentes faixas etárias, “status” e nível sócio-econômico-cultural, seu comportamento estará sendo observado, podendo até vir a servir de “modelo” para alguns,o que vem aumentar uma conduta ética irrepreensível. Portanto, o Orientador Educacional, deve Ter descrição em sua vida pessoal, em público, mesmo quando fora do local ou horário de trabalho, a fim de que sua imagem seja sempre preservada de comentários desabonadores ou comprometedores. Na instituição escolar, como um todo, dado a natureza do processo educativo, é importante que sejam observados princípios éticos e, em particular na área de Orientação Educacional, é imprescindível que tais preceitos sejam rigorosamente seguidos.
Os grupos sobrevivem quando estabelecem trocas com a coletividade num intercâmbio que leva ao mútuo enriquecimento. Assim o grupo constitui e consolida um código que lhe assegure a unidade. Todos os profissionais vivem esta dinâmica. Os direitos, os deveres, os privilégios os congregam, emprestam rigidez aos laços de união, reforçam os caracteres comuns. Pela formação de uma consciência profissional, pontos falhos poderão ser sanados e pouco a pouco teremos uma classe mais respeitada, conceituada e consolidada.


Fonte: http://www.webartigos.com/articles/21631/1/O-Papel-do-Orientador-Educacional-na-Escola/pagina1.html#ixzz1F6I48QON

Atire a primeira flor




Quando tudo parece caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo.
Se tudo parece escuro, se nada puder ser visto, acenda a primeira luz.

Traga para a treva você, primeiro, a pequena lâmpada.

Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso. Não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem.
Parta você em busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.

Quando ninguém souber coisa alguma e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar. Começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo.


Quando alguém estiver angustiado, a procura nem sabendo o que, observe o que se passa. Talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja.


Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor estiver murcha, seja o primeiro a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor.


Se sua porta estiver fechada, de você venha a primeira chave.
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira
seja a primeira proteção e o primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver assado,
seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.


De acusadores o mundo está cheio.
Nem, por outro lado, aplauda o erro.
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu.
Dê sua atenção primeiro para mostrar o caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que é a compreensão edificada que o Possibilita, e que o entendimento reconstrói Toda escada tem um degrau para baixo ou para o alto.
Toda estrada tem um primeiro passo, para frente ou para trás.
Toda vida tem um primeiro gosto de existência
ou de morte.


Atire você, com ternura e vontade de entender,
quando tudo for pedra, A PRIMEIRA E DECISIVA FLOR...


(texto de Gláucia Daibert)