Errar é saudável, desde que você assuma que errou, repare o dano que causou e aprenda com ele...
O erro bom é aquele que abre alternativas. Um bom exemplo é Thomas Edison que, intimado por seu patrocinador a interromper suas experiências disse: ‘por que desistir agora, já que conhecemos muitos modos de como não fazer uma lâmpada?’ Ou seja, para Edison, errar aumenta a chance de acertar na próxima tentativa.
O matemático austríaco Piet Hein também era inventor; foi ele que criou o ‘cubo mágico’, aquele brinquedo diabólico em que é preciso deixar cada face do cubo de uma única cor. Talvez você não saiba, mas há 240 caminhos para resolver o ‘problema’. Para chegar a um deles, no entanto, é preciso errar bastante. Ou seja, é preciso tentar muitas rotações até conseguir solucionar; e mais, tem que memorizar cada tentativa errada para não cometê-la novamente. Se não aprender com o erro, vai insistir nele e continuar insistindo até o limite de seu controle emocional.
Quem já tentou e não conseguiu sabe que dá vontade de desmontar o cubo e remontá-lo certo. Só que essa fraude é possível no jogo, mas não o é na vida.
Não há como desmontar o mundo e montá-lo como nos pareça certo. O que há é um pequeno atalho: aprenda com o erro dos outros. De preferência daqueles que acabaram acertando no final. Esse atalho pode ser encontrado no estudo, na leitura e na interação com outras pessoas, especialmente os mais velhos.
Hein, o inventor do cubo mágico, escreveu: ‘o caminho para a sabedoria é direto e simples de expressar: errar, errar e errar novamente... mas, menos, menos e menos...’.
(Eugenio Mussak – Uma coisa de cada vez, atitudes para viver melhor – Ed. Gente)
A função do Orientador Educacional é basicamente prestar assistência ao aluno durante o processo de aprendizado na escola que freqüenta, podendo até proporcionar seu encaminhamento vocacional. Subordinado à direção e à supervisão pedagógica da escola, o orientador emprega métodos pedagógicos e de psicologia no seu dia-a-dia e deve ter formação superior em Pedagogia.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Respeite a sua vocação
Boa parte das pessoas escolhem a profissão por motivos que nada tem a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Por exemplo, nos anos 60 era o máximo ser sociólogo. Já nos 80, a moda era ser psicólogo. Nos 90, o que dava status era ser publicitário. Mas, a frustração de uma escolha errada chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm inúmeras tarefas aborrecidas que somente quem tem a verdadeira vocação para a profissão consegue desempenha-las com prazer, por amor e por respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão, a banana sempre virá com casca, e que a escolhe tem de aprender a curtir também o que houver de desagradável. Se você escolhe bem, de acordo com sua vocação, descascar a banana será tão gostoso como comê-la.
Lembre-se: não escolha uma profissão pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a sua preferência mais profunda. A preferência de sua alma.
(texto de Roberto Shinyashiki no livro "Você: a alma do negócio")
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